terça-feira, 19 de março de 2013

COLETÂNEA ORIXÁ XANGÔ - O MINISTÉRIO DE XANGÔ

O MINISTÉRIO DE XANGÔ 


O conselho divino de Xangô está representado por 12 Obás - sendo seis à direita e seis à esquerda - todos descendentes de Alafins. Tudo nesse tribunal divino será julgado por eles em nome do Deus do trovão. Xangô, no Brasil é aclamado como o Deus da justiça e da verdade. O número 12 equivale ao equilíbrio de Xangô. São eles: 

Os ministros da direita: 

Obá Abiodum 

Onikoyi - rei de Ikoyi 

Aresá - rei de Iresá 

Onanxokum 

Otaleta 

Olugbon - rei de Ogbon 

Os ministros da esquerda: 

Arè ou Arè Onankakanfo 

Otun Onikoyi - braço direito de Xangô e segunda pessoa 

Otun Onanxokum 

Oji Onikoyi - braço esquerdo de Xangô 

Eko 

Kankafo - general de armada, chefe das tropas. 

No sincretismo Católico o povo ligou Xangô a São João Batista, comemorado a 24 de junho ou a São Jerônimo, festejado em 30 de setembro, assim o Orixá tinha sua festa sem restrições dos brancos católicos. 

Xangô cuida de sua própria aparência com cuidado: veste-se de vermelho, usa argolas de ouro nas orelhas e no nariz, seu cabelo é comprido e ele o usa preso em uma longa trança, carregando seu machado nas mãos. Na mitologia romana, é Júpiter, o pai e mestre dos deuses, que pode ser considerado o equivalente a Xangô. E para os gregos, ele é Zeus, o Deus supremo que também é o senhor dos trovões.

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